sábado, 18 de julho de 2015

Cidadão refém

... Quando percebe-se o tamanho da criminalidade e o quão próximo ela está sobe um calafrio...
Enxergar o tamanho da nossa insegurança, seguida pela "parceira" impunidade só aumenta a tão constante e presente fragilidade do cidadão brasileiro.
Assim como a maldade e a insanidade do ser humano, a incerteza de voltar para casa ao ir trabalhar, passear ou estudar é cada dia maior. Como saber se o beijo de despedida da sua mãe, pai ou do filho não será o último?
A roubalheira das ruas pode ser comparada à uma "orquestra sinfônica". No qual nossos Excelentíssimos Senhores ministros, magistrados, deputados, senadores e presidentes - com iniciais minúsculas - são os maestros de uma minoria gritante, inescrupulosa, interesseira, com ausência de empatia e caráter e abarrotado de covardia e ignorância.
Os cidadãos de bem estão reféns da violência. Estão receosos de comprar o que querem, até porque pode lhes ser tomado a qualquer momento ou lugar.
Na hora de escolher um celular, anel , relógio ou mesmo um calçado muitos são influenciados pelo medo. Ao "ostentar" aquilo que conquistou com suor e esforço podem estar colocando suas vidas em risco. O temor agora é um sócio.
E é com reflexões assim que surge a pergunta: Qual é o valor de uma vida?
#MaisAmorPorFavor